domingo, 27 de novembro de 2011

Desmistificar os efeitos do vinho!


- O vinho pode matar?
Pode. Há uns anos, um rapaz foi atingido por um barril de vinho que caiu de um camião levando-o à morte instantânea.

- O uso continuado do vinho pode levar ao uso de drogas mais pesadas?
Não. O vinho é a mais pesada das drogas: uma garrafa de vinho pesa cerca de 900 gramas .

- O vinho causa dependência psicológica?
Não. Cerca de 89,7% dos psiquiatras, psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem cerveja.

- As mulheres gravidas podem beber sem risco?
Sim. Está provado que nas operações STOP a polícia nunca faz o teste do balão às grávidas.

- O vinho pode diminuir os reflexos dos condutores?
Não. Experiência com mais de 500 condutores: foi dada uma caixa com garrafas de vinho para cada um abrir e beber. As últimas foram abertas e bebidas no mesmo tempo gasto com as primeiras. Em nenhuma das garrafas os reflexos foram alterados.

- O vinho envelhece?
Sim. O vinho envelhece muito depressa. Se deixar uma garrafa de vinho aberta de um dia para o outro, altera o paladar e o aroma, chega mesmo a avinagrar passadas algumas semanas.

- O vinho condiciona negativamente o rendimento escolar?
Não, pelo contrário. Algumas universidades estão a aumentar os lucros com a venda de vinho a copo nas cantinas e bares.

- O que faz com que o vinho chegue aos adolescentes?
O estudo confirma que em primeiríssimo lugar, o empregado de mesa.

- O vinho engorda?
Não. Tu é que engordas.

- O vinho causa perda de memória?
Não. Pelos menos que eu me lembre.

domingo, 13 de novembro de 2011

Uma visionária?????

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".
Ayn Rand

sábado, 12 de novembro de 2011

Educar é preciso

O povo anda excitado!
De um lado temos os governantes a cortar nos rendimentos das famílias, planos de austeridade que se fazem sentir na pele dos empregados por conta de outrem. Por outro, há a “pressão” para as manifestações e indignações em oposição ao que se está a passar.
Teorias há muitas, “catedráticos” com opinião formada tenho a sensação que há ainda mais. O que não há são resultados animadores. O que não há é convergência e interesse em fazer o melhor para nos tirar desta situação que se mostra bastante adversa para o nosso futuro enquanto nação.
Já todos percebemos que a situação é mesmo complicada. Já todos sabemos que são os trabalhadores por conta de outrem que terão que pagar o crise e os danos causados por uma cambada de gente irresponsável, com falta de escrúpulos e sentido patriótico que tem tido como única finalidade os interesses próprios. Parece-me sensato, parece-me inteligente, parece-me razoável, que de uma vez por todas se abandonem as querelas politicas e os interesses mesquinhos para que as melhores ideias, venham lá elas de onde vierem sejam as que passem à pratica. Será que as pessoas não entendem, que se formos todos para o “buraco”, não há ninguém que fique a ganhar! Mesmo aqueles que pouco ou nada tem perdido com esta situação, mais cedo ou mais tarde, irão também eles sentir na pele os efeitos da falta de poder de compra que se faz sentir para quem vive, só dos rendimentos do seu trabalho honesto e assalariado (já são muito poucos!). É que mesmo os que ainda não estão a perder, se é que os há, poderiam estar a ganhar muito mais se a situação fosse mais favorável para todos.
Não entendo como tem havido tanta dificuldade em perceber isso, fazendo com que de uma forma egoísta continuem a puxar a “brasa à sua sardinha” não reconhecendo que esta é a altura em que todos vamos ter que abdicar um bocado, para que não percamos todos em demasiado.
O “egoismo” e o interesse pessoal ou sectorial, continuam a ser as razões porque tem havido muita dificuldade em encontrar a solução ou as soluções mais adequadas para voltarmos à mó de cima.
Enquanto as mentalidades não mudarem, nós também não vamos ter solidez,  teremos muita dificuldade, em atingirmos os níveis de desenvolvimento e crescimento dos nossos parceiros Europeus.
Educar é preciso!

domingo, 6 de novembro de 2011

Como funcionam os "Mercados"!

Estava-se no outono e os índios de uma reserva americana, perguntaram ao novo chefe se o inverno iria ser muito rigoroso, ou se pelo contrário, poderia ser mais suave. Tratando-se de um chefe índio mas da era moderna, ele não conseguia interpretar os sinais que lhe permitissem prever o tempo.
No entanto, para não correr muitos riscos, foi dizendo que sim senhor, deveriam estar preparados e cortar a lenha suficiente para aguentar um inverno frio.
Mas como também era um líder prático e preocupado, alguns dias depois teve uma ideia.
Dirigiu-se à cabine telefónica pública, ligou para o Serviço Meteorológico Nacional e perguntou:
- O próximo inverno vai ser frio?
- Parece que na realidade este inverno vai ser mesmo frio, respondeu o meteorologista de serviço.
O chefe voltou para o seu povo e mandou que cortassem mais lenha.
Uma semana mais tarde, voltou a falar para o Serviço Meteorológico:
- Vai ser um inverno muito frio?
- Sim, responderam novamente do outro lado, o inverno vai ser mesmo muito frio.
Mais uma vez o chefe voltou para o seu povo e mandou que apanhassem toda a lenha que pudessem sem desperdiçar sequer as pequenas cavacas.
Duas semanas mais tarde voltou a falar para o Serviço Meteorológico Nacional:
- Vocês têm a certeza que este inverno vai ser mesmo muito frio?
- Absolutamente, respondeu o homem, vai ser um dos invernos mais frios de sempre.
- Como podem ter tanto a certeza? perguntou o Chefe.
O meteorologista respondeu:
- Os índios estão a arrecadar lenha que nem uns doidos.

É assim que funciona o mercado de acções!!!!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Quando se começa mal!

Neste nosso país, há coisas absolutamente fantasticas!
Tenho dois filhos em idade escolar, um rapaz no 8º ano e uma rapariga no 5º. Depois de ponderados os prós e contras, foi decidido, por quem tem a incumbencia dos educar, de lhes mostrar o caminho, de lhes fornecer as ferramentas necessárias para poderem singrar na vida, que iriam estudar em escolas publicas. Até à data continuo a pensar que tem sido uma boa opção. Frequentam os dois também um ATL, esse sim privado, num colégio que também tem ensino directo. Como tal tem os dois, colegas e amigos que frequentam o mesmo espaço de ocupação de tempos livres, mas oriundos do ensino directo, não se fazendo notar a diferença.
O que quero aqui realçar e me parece absolutamente incrivel é demonstrativo da nossa falta de organização e planeamento, aplica-se ao ensino publico e privado.
Nenhum dos dois até à data teve qualquer tipo de “formação” de informatica! Nenhum dos dois recebeu nos estabelecimentos de ensino por onde tem passado, qualquer tipo de introdução, informação ou formação, para o uso de computadores “muito menos” para a utilização de programas informaticos. Como tal parece-me “aberrante” que os professores “peçam”, nem ponho a hipotese que exijam, trabalhos de casa, trabalhos de grupo onde os alunos além de terem que ter computador, tem que “dominar” alguns programas, para poderem executar tarefas que irão ser avaliadas e classificadas, como tal com influencia nas notas finais, e  para as quais a “escola” não fez o que lhe era exigido, ensinar.
Parece-me que tal como foi feito com a introdução da lingua inglesa no primeiro ciclo, pois hoje é fundamental falar/escrever/ler inlês, é premente uma disciplina para introdução da informatica, não diria no primeiro ciclo mas com inicio no 5º ano, seria o mais adequado. Normalmente é também com o uso dos computadores que aumenta a necessidade da utilização do inglês.
Mais uma vez a “carroça vai à frente dos bois”. O que nasce mal, tarde ou nunca se endireita, pois é o que me parece que se passa aqui, quem não aprende desde o inicio como deveria, quem aprende de uma forma autodidata, ganha vicios e habitos que depois haverá mais dificuldade em eliminar.
Será, em minha opinião, uma actualização curricular de absoluta necessidade e com a qual todos ganhariam imenso.
Os professores que tantas “lutas” e tantas reenvidicações patrocinam, teriam aqui uma optima oportunidade de prestar mais um bom serviço à comunidade e aos proprios.    

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Mudança de atitude, exige-se!

Tenho para mim que isto não vai mudar nunca!!!
Enquanto cada um de nós não fizer o que nos compete, não haverá ninguém que fará tudo o que é necessário, por todos.
Ora vejamos, anda meio mundo a criticar os governantes anteriores, outro meio a criticar os actuais, mas por acaso, só mesmo por acaso já se olharam ao espelho???
Por acaso pedem sempre factura nas compras que fazem? O meio mais eficaz de acabar com a fuga fiscal e a economia paralela, estima-se que esta seja de 20% do PIB ( o deficit “são só” 6%!!!).
Por acaso privilegiam a compra de produtos nacionais? Forma mais eficaz de fazer aumentar a produção interna, consequentemente, gerar mais emprego, menos importações, mais dinheiro a fazer crescer a nossa economia, ( os chineses estão cá cinco anos de borla, só a meter para o saco, o dinheiro que cá deixam é nos casinos…já não é mau!!!)
Por acaso batem-se nas empresas onde trabalham pelas injustiças que grande maioria dos patrões tem a arrogância de por em pratica, com a desculpa que isto está mau? Ah! Não!!! Pois trabalham todos em empresas de sucesso onde essas coisas nem se passam e é melhor não levantar ondas para não ser mais um a engrossar a fila do desemprego!!!
O nosso povo é egoísta e cobarde. Fala-se muito, mas com substância sai muito pouco. Nas costas é só heróis, mas na hora da verdade, é o que todos sabemos.
Tenho a sensação que só resta um grupo de pessoas onde a união continua a fazer a força, onde todos sabem que individualmente ninguém triunfa, onde todos percebem que isoladamente não se atinge um objectivo que é comum. São os Forcados.
Enquanto não se mudar a atitude e a forma de agir, por mais “Troikas” que por cá passem, mais cedo ou mais tarde vai voltar tudo à mesma. Ou não será esta uma conclusão óbvia, sabendo que já não é a primeira nem a segunda vez que somos apoiados pelo FMI. Porque será que cá estão de novo? Mas não sendo um conhecedor profundo de tudo o que se passa nos meandros, arriscaria dizer que o erro persiste, enquanto cá andam a controlar as contas, a coisa vai, mas quando nos deixam sós, voltamos ao descalabro.
Tem havido imensas mudanças, não se tem mudado o mais importante: a mentalidade! Essa não se muda com as ajudas financeiras do FMI, essa não se muda sem vontade própria para o fazer, essa não se muda por lei ou decreto lei. Sem vontade para se mudar de atitude, o esforço que todos fazemos para “endireitar” as contas, será infrutífero, será em vão. Pois daqui a mais meia dúzia de anos, lá ira voltar a “troika” para voltar a por as contas no lugar!
Vamos lá fazer um esforço! Um esforço para mudar de atitude!