Não consigo deixar de dizer como se diz no Porto: "puta que os pariu"!!!!
Isto é tudo mau demais para ser verdade! Será que a nossa covardia colectiva nos vai coibir mais uma vez, de protestar de forma veemente contra a roubalheira de que somos alvo, por parte de uma cambada de inergumes que se está a encher à conta dos desgraçados que já pouco tem para comer???
A semana passada foram comprados 450 carros de luxo, para assessores e directores de empresas publicas.Gastou-se uma verdadeira fortuna em estudos para o TGV! Quem os encomendou já sabia de antemão que não seriam projectos realizáveis, o dinheiro só chegaria para os estudos!!!
Isto é seriedade???? Não é! Mas ninguém faz nada! Continuamos a dar crédito a um fulano que tem tanto de engenheiro como eu de médico! Nada!
A diferença é que o dito cujo tem um diploma passado ao domingo, e eu ao domingo jogo ténis, mas com um bancário! Se fosse com alguém que trabalhasse numa universidade, estou convicto que já teria conseguido o meu doutoramento!!!!
Lá vamos nós, "classe média" pagar mais uma vez.
ResponderEliminarSou funcionário público à 8 anos. Não me importava de ajudar a pagar a crise, mas nestes anos que trabalho para a administração local já, por várias vezes, me pediram para sacrificar parte do meu ordenado. Para apertar o cinto. Já estava na hora de ver os resultados do aperto.
Mais uma vez "como por tabela" e aqueles que não descontam sobre o que realmente ganham, que fazem biscates sem dar cavaco a ninguém? E os que estão em casa a receber subsídios e não querem trabalhar?
Não me considero perguiçoso, trabalho, não me encosto, da mesma forma que milhares de reformados não se encostaram a durante a sua vida de labuta e agora recebem uns miseros 200 € para SOBREVIVER.
Começo a ficar farto, ou melhor, estou farto de não olharem para este pais e de não traçarem uma estratégia, um rumo para vários anos, em que todos se comprometam a cumprir para que no futuro os meus (os nossos) filhos não andem a pagar submarinos e outros tais.
Mesmo sem os meus 3,5% do ordenado vou contiuar a trabalhar. Com o mesmo afinco, mas de certza que sem a mesma motivação.
Estou farto.
Nuno Duarte
É verdade, corta-se onde é mais fácil. Também eu sou funcionária pública e fico a pensar que não merecia isto, porque as injustiças e os desperdícios ocorrem a outro nível e por muito que não se concorde e chame a atenção de determinadas situações, elas acabam por vingar porque quem tem o poder é que decide! Quem faz as leis que permite determinado tipo de gastos é que tem a culpa do mau governo, e não quem se limita a cumprir as ordens que vêm de cima.
ResponderEliminarClaro que a motivação só podia piorar!