Depois de ter lido os comentários, os quais agradeço, verifiquei que a ultima frase (Boas quecas!), perturbou o ojectivo do que foi a razão do “post”.
Como tal decidi retira-la!
O prazer de que falei, não se resume ao acto sexual! O prazer de viver, a busca de felicidade, a forma como cada um de nós age em prol do bem comum, foi o que me motivou para o “post” anterior.
Os exemplos que referi, tiveram só como objectivo, fazer reflectir sobre o facto de muitas vezes não nos apercebermos que promenores simples nos tornam a vida complicada.
A maioria das vezes as relações detrioram-se porque as pessoas não dialogam, acomodam-se ao que pensam ser a vontade e o desejo do outro, sem nunca lhe perguntarem o que os faz sentir bem.
As relações entre pessoas, sejam elas quais forem, tem todas altos e baixos. Devemos é tirar o maior partido possivel dos altos para que nunca se baixe muito. Quem se sente feliz, seja naquilo que for, não sente necessidade de alterar o seu estado!
A busca pelo desconhecido, é a busca pela felicidade!
Concordo! Ainda que muitos ainda não tenham percebido que a felicidade não é um "estado/estagio" são momentos....que só se sentem precisamente porque existe o oposto....Parece complicado mas não é....só nos sentimos felizes quando ja sentimos alguma vez a infelicidade (que também é um momento)....só damos valor à alegria porque ja experimentámos a tristeza, so damos valor à luz porque já experimentámos a escuridão.....não é "à toa" que há altos e baixos!!!! E sim.... devemos recarregar as baterias nos altos!!!! bjs
ResponderEliminarMas por vezes nessa busca insessante nem sempre reparamos que a dita felicidade estava ao nosso lado, só que na altura não soubemos dar valor ao que tínhamos e por vezes quando o perdemos é que nos apercebemos.
ResponderEliminarA felicidade não é um bem inantigível, somos nós que a fazemos dia-a-dia quando a coisa corre de feição. Também não é um bem material que se possa possuir ou lutar por ele.
É preciso alguma sabedoria e experiência para identificar o caminho da felicidade que como qualquer outro não está livre de espinhos, a questão é saber ultrapassá-los da melhor forma.