quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Mais 10 menos 10....

Hoje recebi um mail com uma cronica do Mário Crespo que tem por titulo "Imagine(m)". O que o Mário Crespo nos pede para imaginar é como seria se todos os "chulos" que administram as empresas publicas e seus assessores, abdicassem de 10% dos seus honorários. Haveria muitas coisas das quais hoje somos privados, por dificuldades orçamentais, que passaríamos a ter acesso.
Realmente quando se fala nos sacrifícios que mais uma vez nós os que pagamos impostos, iremos ter que fazer, em virtude da crise "provocada" por quem paga uma pequena parte do que deveria, os mesmos que recebem prémios exorbitantes, quer as empresas que administram tenham lucros ou prejuízos! Seria "bonito" que esses senhores que até costumam pregar a moral e os bons costumes tivessem alguma ética e contribuíssem para que a "retoma" fosse menos penosa para quem menos contribuiu para a crise, seria uma contribuição justa ou pelo menos deixaria um melhor imagem sobre quem usa e abusa de todos os quem querem contribui para uma sociedade melhor e mais justa!

1 comentário:

  1. Imagine all the people...
    Esse artigo, inspirado concerteza na canção, traduz uma sociedade utópica, ideal para alguns e completamente fora de questão para outros, os ambiciosos que só pensam neles próprios e nos benefícios que poderão obter das mais diversas formas. Aqueles que só vêem números à frente e que sonham com milhões. É triste, mas é a realidade que temos.
    A média de vencimentos do nosso país continua abaixo da média praticada na união europeia, mas não é por falta de altos vencimentos, concentrados numa pequena minoria, indicador do nível de subdesenvolvimento de um país, pois nos países ditos desenvolvidos a disparidade entre os vencimentos é muito menor e consequentemente a média aumenta, porque assim um número maior de pessoas tem mais qualidade de vida, a distribuição da riqueza é feita de forma mais equitativa e justa.
    Se calhar não era assim tão difícil melhorar a economia do país, assim houvesse vontade e coragem política para enfrentar os interesses instalados e não recorrer sempre aos mesmos, aos mais fracos.

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